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Presidente e vice-presidente do Hopi Hari estão entre os indiciados por morte de adolescente

No total, 11 funcionários do parque responderão pela morte de Gabriela Nichimura



Hopi_HariSylvia Albuquerque/R7
Polícia indiciou 11 pessoas ligadas ao parque pela morte da adolescente Gabriela Nichimura, em 24 de janeiro. Ela caiu

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O presidente do Hopi Hari, Armando Pereira Filho, e o vice-presidente, Claudio Luis Pinheiros Guimarães, estão entre os 11 indiciados pela morte da adolescente Gabriela Nichimura, ocorrida no dia 24 de fevereiro em Vinhedo, no interior de São Paulo. A garota de 14 anos morreu ao cair da atração La Tour Eiffel.
O indiciamento ocorreu nesta terça-feira (17). Todas as 11 pessoas irão responder pelo homicídio culposo (sem intenção de matar) da adolescente. Além de Pereira Filho e Guimarães, estão entre os indiciados: Stefan Fridolin Banholzer (gerente-geral de manutenção), Vitor Igor Spinocci de Oliveira (atendente de operação), Marcos Antonio Tomaz Leal (atendente de operação), Edson da Silva (atendente de operação),  Lucas Martins Figueiredo (supervisor de operações), Juliano Ambrósio (técnico de manutenção), Rodolfo Rocha de Aguiar Santos (técnico em eletrônica), Adriano César de Souza (técnico de manutenção mecânica) e Luiz Carlos Pereira de Souza (sênior mecânico).
Mas cedo, por meio de nota, os pais de Gabriela parabenizaram o trabalho da polícia e disseram que acreditam num julgamento justo: "a Justiça irá demonstrar que os responsáveis não ficarão impunes e suas consciências carregarão para a eternidade a responsabilidade pela morte de nossa filha."

Outro lado
Em nota, o Hopi Hari informou que "o indiciamento é um ato provisório da autoridade policial que não significa condenação" e que por isso aguardará a decisão judicial. Afirmou ainda que adota procedimentos internacionais dos melhores parques do mundo e que o acidente "foi uma fatalidade causada por uma série de falhas humanas, cuja responsabilidade individual está sendo apurada". 
Morte
A adolescente Gabriela Nichimura, de 14 anos, morreu depois de cair da atração La Tour Eiffel, que simula a queda de um elevador com uma altura de 69,5 m (equivalente a de um edifício de 23 andares). O acidente ocorreu no dia 24 de fevereiro. De acordo com a Polícia Militar, após a queda, ela foi levada ao Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Na sexta-feira passada (13), o IC (Instituto de Criminalística) divulgou o laudo feito pelos seus peritos. O documento apontou que a cadeira da atração, em que Gabriela estava, apresentou problemas em janeiro e não poderia ter sido utilizada. Segundo o delegado, o documento era o que faltava para a conclusão do inquérito. 

De acordo com ele, como a cadeira estava interditada, houve falha humana, pois não foi feita a comunicação correta entre a administração do parque e funcionários. Durante as investigações, o médico perito do Ministério Público do Trabalho, Felipe Reis, chegou a afirmar que um técnico do parque mexeu na cadeira antes do acidente e teria retirado uma peça do equipamento.
Assista ao vídeo:

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